terça-feira, 16 de maio de 2023

Antônio Augusto Brandão de Aras

Antônio Augusto Brandão de Aras

Antônio Augusto Brandão de Aras é um advogado e jurista brasileiro que atualmente ocupa o cargo de Procurador-Geral da República do Brasil. Ele nasceu em 4 de janeiro de 1958, em Salvador, Bahia, Brasil.

Aras formou-se em Direito pela Universidade Federal da Bahia em 1981 e obteve um mestrado em Direito Constitucional pela mesma universidade em 1992. Ele também concluiu estudos de pós-graduação em Direito Administrativo na Universidade Federal da Bahia.

Antes de sua nomeação como Procurador-Geral, Aras teve uma extensa carreira jurídica. Ele trabalhou como procurador federal por mais de 30 anos, lidando com casos relacionados a diversas áreas do direito, como direitos humanos, direito ambiental e administração pública. Ele era conhecido por sua expertise em questões constitucionais e frequentemente participava de discussões e debates sobre questões jurídicas.

Em 2019, Aras foi indicado pelo presidente Jair Bolsonaro para ser o Procurador-Geral da República do Brasil, sucedendo Raquel Dodge. Sua indicação gerou certa controvérsia devido à sua relativa falta de experiência em direito penal e suas ligações próximas com o governo Bolsonaro. No entanto, ele foi aprovado pelo Senado brasileiro e assumiu o cargo em 26 de setembro de 2019.

Como Procurador-Geral, Aras é responsável por representar o governo federal em assuntos legais, aconselhar o presidente e outros funcionários do governo em questões jurídicas e supervisionar o Ministério Público Federal. Seu papel inclui processar casos que envolvam crimes federais e garantir a manutenção do Estado de Direito no Brasil.



Antônio Augusto Brandão de Aras is a Brazilian lawyer and jurist who currently serves as the Attorney General of Brazil. He was born on January 4, 1958, in Salvador, Bahia, Brazil.

Aras graduated with a law degree from the Federal University of Bahia in 1981 and went on to earn a master's degree in Constitutional Law from the same university in 1992. He also completed postgraduate studies in Administrative Law at the Federal University of Bahia.

Before his appointment as Attorney General, Aras had an extensive legal career. He worked as a federal prosecutor for over 30 years, handling cases related to various areas of law such as human rights, environmental law, and public administration. He was known for his expertise in constitutional matters and frequently participated in discussions and debates on legal issues.

In 2019, Aras was nominated by President Jair Bolsonaro to be the Attorney General of Brazil, succeeding Raquel Dodge. His nomination stirred some controversy due to his relative lack of experience in criminal law and his close ties to the Bolsonaro administration. However, he was approved by the Brazilian Senate and assumed office on September 26, 2019.

As the Attorney General, Aras is responsible for representing the federal government in legal matters, advising the President and other government officials on legal issues, and overseeing the Federal Public Prosecutor's Office. His role includes prosecuting cases that involve federal crimes and ensuring the rule of law is upheld in Brazil.

Cronologia de eventos


Data do eventoDescrição do evento
1981Bacharel em Direito pela Universidade Católica de Salvador
1987Ingressou na carreira do Ministério Público Federal em 1987
1989No magistério, foi admitido, por concurso público, professor da Faculdade de Direito da UFBA
(1991-1993)Foi procurador regional eleitoral na Bahia
(1993-1995)Atuou na Câmara de Direitos Sociais e Fiscalização de Atos Administrativos em Geral
2000Mestre em Direito Econômico pela Universidade Federal da Bahia - UFBA
2002Professor adjunto de Direito Comercial e de Direito Eleitoral da Faculdade de Direito da Universidade de Brasília (UnB) e professor da Escola Superior do Ministério Público da União (ESMPU)
2005Doutor em Direito Constitucional pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
(2011-2012)Câmara Criminal
2011Foi promovido a subprocurador-geral da República
(2008-2014)Câmara do Consumidor e Ordem Econômica
(2008-2010)Representante do MPF no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE)
2013Membro do Conselho Institucional do MPF. Ainda ocupou o cargo de ouvidor-geral do Ministério Público Federal
(2012-2016)Membro titular do Conselho Superior do MPF
Junho/2018Assumiu a coordenação da Câmara do Consumidor e Ordem Econômica do MPF com mandato até 2020
15/05/2023O procurador-geral da República, Augusto Aras, argumentou perante o Supremo Tribunal Federal que as redes sociais devem agir de forma preventiva para evitar a disseminação de conteúdo ilícito, mesmo antes de decisões judiciais. Ele defendeu essa posição visando combater a propagação de informações ilegais nas plataformas digitais.
23/08/2023A Polícia Federal apreendeu celulares contendo mensagens trocadas entre o procurador-geral da República, Augusto Aras, e empresários bolsonaristas. Essas mensagens sugerem que eles estariam planejando um golpe de Estado caso o ex-presidente Lula, do PT, fosse eleito.
Fonte: MPF


sábado, 13 de maio de 2023

Marcelo da Silva Vieira

Marcelo da Silva Vieira

Marcelo da Silva Vieira, então chefe do Gabinete Adjunto de Documentação Histórica (GADH), entregou voluntariamente à Polícia Federal (PF) as conversas com o tenente-coronel Mauro Cid.



O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, teria tentado alterar a data de um ofício para recuperar joias presenteadas pelo governo da Arábia Saudita à administração anterior do Palácio do Planalto.

Em uma troca de mensagens com Marcelo da Silva Vieira, então chefe do Gabinete Adjunto de Documentação Histórica (GADH), Cid solicitou a incorporação dos bens retidos pela Receita Federal, afirmando que eles haviam sido encaminhados ao Estado brasileiro.

Vieira questionou se o assunto já havia sido resolvido, mencionando que as joias destinadas ao Estado deveriam ser tratadas com a Secretaria de Administração.

Cid respondeu prontamente, dizendo que a questão estava solucionada.

A conversa foi entregue voluntariamente por Vieira à Polícia Federal.

Vieira trabalhava no setor de arquivos e documentos do patrimônio da Presidência desde a gestão de Michel Temer e foi exonerado no início deste ano.

A Polícia Federal realizou buscas na casa de Marcelo da Silva Vieira, no Rio de Janeiro, no âmbito de um inquérito policial aberto pela PF de São Paulo.

Isso ocorreu após a Arábia Saudita ter presenteado o governo brasileiro e Jair Bolsonaro com três pacotes contendo joias durante o mandato presidencial entre 2019 e 2022.

Segundo a defesa de Bolsonaro, as joias foram registradas e incluídas no acervo da Presidência, e todo o acervo de presentes será auditado pelo Tribunal de Contas da União.

Em 2021, o príncipe Mohammed bin Salman Al Saud entregou dois estojos com joias ao então ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, que representava Bolsonaro.

Porém, os objetos não foram declarados como presentes de Estado, o que levou à apreensão de uma parte deles pela Receita Federal.

Os itens restantes foram posteriormente incorporados ao acervo privado de Bolsonaro.

Quem é Marcelo da Silva Vieira

  1. De acordo com o Portal da Transparência, é um militar da Marinha que foi reformado em 02/07/2020, no posto de Capitão de Corveta.

  2. Marcelo da Silva Vieira teve uma carreira no serviço público atuando no setor de arquivos e documentos. Ele trabalhou no patrimônio da Presidência da República, no Gabinete Adjunto de Documentação Histórica (GADH), desde a gestão do ex-presidente Michel Temer.

  3. Subiu de cargo em Janeiro de 2020 no governo Bolsonaro nomeado a diretor de Documentação Histórica do Gabinete Pessoal do Presidente da República.

  4. Em junho de 2020, subiu de cargo sendo nomeado Chefe do Gabinete Adjunto de Documentação Histórica do Gabinete Pessoal do Presidente da República.

  5. Foi exonerado do cargo no início do Governo Lula.

Busca e apreensão realizada pela Polícia Federal

A Polícia Federal realizou buscas na casa de Marcelo da Silva Vieira, capitão de corveta da reserva e ex-chefe do setor de documentação histórica da presidência, localizada no Rio de Janeiro.

Vieira era responsável por classificar os presentes recebidos pelo presidente, decidindo se eles deveriam ser mantidos por ele ou incorporados ao acervo da União.

Ele foi demitido em janeiro deste ano (2023), no início do governo de Luiz Inácio Lula da Silva.

A busca faz parte da investigação relacionada ao caso das joias e ocorre após Vieira depor e implicar o ex-presidente Jair Bolsonaro na tentativa de liberar os presentes.

Segundo o depoimento de Vieira, houve uma ligação entre Bolsonaro, o tenente-coronel Mauro Cid (ex-ajudante de ordens da presidência) e ele em dezembro de 2022, discutindo a liberação das joias.

Vieira alega ter se recusado a assinar um documento para a Receita Federal liberar um conjunto de joias no valor de R$ 16,5 milhões.

Ele afirma que Cid solicitou que ele redigisse um ofício para incorporar as joias ao acervo da presidência, mas Vieira explicou que isso estava além de suas atribuições.

quarta-feira, 10 de maio de 2023

George Orwell

George Orwell

George Orwell, cujo nome verdadeiro é Eric Arthur Blair (1903-1950), foi um escritor e jornalista britânico conhecido por suas obras de ficção e não-ficção, particularmente seus romances "1984" e "A Revolução dos Bichos". Ele é considerado um dos escritores em língua inglesa mais influentes do século XX.

Orwell nasceu na Índia, onde seu pai era funcionário do governo britânico, e cresceu na Inglaterra. Ele frequentou o colégio Eton e mais tarde trabalhou como policial em Burma (atual Myanmar) antes de retornar à Inglaterra para seguir uma carreira na escrita. Ele escreveu ensaios, jornalismo e crítica literária ao longo dos anos 1930, e publicou seu primeiro livro, "Na Pior em Paris e Londres", em 1933.

Durante a Guerra Civil Espanhola, Orwell lutou com as forças republicanas contra os nacionalistas fascistas. Essa experiência influenciou sua escrita, e ele posteriormente escreveu "Homenagem à Catalunha", um relato de suas experiências na Espanha.

As obras mais famosas de Orwell, "A Revolução dos Bichos" (1945) e "1984" (1949), são ambas críticas ao totalitarismo e exploram temas de poder, opressão e manipulação da linguagem. "A Revolução dos Bichos" é uma alegoria para a Revolução Russa e a ascensão do stalinismo, enquanto "1984" retrata uma sociedade distópica governada por um governo totalitário conhecido como "Grande Irmão".

Orwell morreu em 1950 aos 46 anos de idade, devido a complicações da tuberculose. Seu legado continua vivo através de sua escrita, que continua sendo estudada e apreciada por leitores ao redor do mundo.

Obras publicadas por George Orwell, em ordem cronológica:

  1. "Na Pior em Paris e Londres" (1933) - livro de não-ficção que retrata a vida dos pobres e desempregados nas duas cidades.

  2. "Dias na Birmânia" (1934) - romance baseado nas experiências de Orwell como oficial da polícia em Burma (atual Myanmar).

  3. "O Caminho para Wigan Pier" (1937) - livro de não-ficção que descreve a vida dos trabalhadores pobres do norte da Inglaterra.

  4. "Homenagem à Catalunha" (1938) - livro de não-ficção que relata as experiências de Orwell como soldado durante a Guerra Civil Espanhola.

  5. "A Revolução dos Bichos" (1945) - romance satírico que usa animais para representar os líderes e as classes sociais da Revolução Russa.

  6. "Londres e o Tâmisa" (1946) - ensaios que descrevem a história e a cultura de Londres e do rio Tâmisa.

  7. "O que é o Socialismo?" (1947) - ensaio que define o socialismo e suas implicações políticas e sociais.

  8. "1984" (1949) - romance distópico que descreve um futuro totalitário e opressivo governado por um governo chamado de "Grande Irmão".

  9. "Declínio do Inglês Após a Guerra" (1946) - ensaio que critica o uso descuidado da língua inglesa na sociedade.

  10. "Por Que Escrevo" (1946) - ensaio em que Orwell discute suas motivações e técnicas de escrita.

  11. "Os Políticos e as Frases Feitas" (1948) - ensaio que critica a tendência dos políticos de usar frases feitas e vazias em seus discursos.

  12. "Notas sobre o Nacionalismo" (1945) - ensaio em que Orwell discute as diferentes formas de nacionalismo e sua influência na política.

  13. "O Que é um Conto?" (1944) - ensaio em que Orwell discute as características de um conto bem-sucedido.

Além dessas obras, Orwell também escreveu numerosos ensaios, artigos e críticas literárias durante sua carreira.

terça-feira, 9 de maio de 2023

Luiz Inácio Lula da Silva, frases famosas

Luiz Inácio Lula da Silva, frases famosas

Luiz Inácio Lula da Silva, popularly known as Lula, is the President of Brazil and a prominent political figure. He is in his third term.
Luiz Inácio Lula da Silva, popularmente conhecido como Lula, é o presidente do Brasil e uma figura política proeminente. Está em seu terceiro mandato.

Here are some famous quotes from him:
Aqui estão algumas de suas famosas citações:

  1. "A dream you dream alone is only a dream. A dream you dream together is reality."
    "Um sonho que você sonha sozinho é apenas um sonho. Um sonho que você sonha junto é realidade."

  2. "The only thing that can stop us is if we stop ourselves."
    "A única coisa que pode nos parar é se pararmos a nós mesmos."

  3. "The rich must understand that the poor person who is killed by hunger is less guilty than the rich person who is fat."
    "O rico deve entender que o pobre que morre de fome é menos culpado do que o rico que é gordo.

  4. "Hope is the last thing that dies in a person."
    "A esperança é a última coisa que morre em uma pessoa."

  5. "I'm not a product of the media; I'm a product of the streets."
    "Não sou um produto da mídia; sou um produto das ruas."

  6. "We will make mistakes, but we will never be guilty of not trying."
    "Vamos cometer erros, mas nunca seremos culpados por não tentar."

  7. "When a poor person dies of hunger, it has not happened because God did not take care of him or her. It has happened because neither you nor I wanted to give that person what he or she needed to live."
    "Quando um pobre morre de fome, não é porque Deus não cuidou dele. Acontece porque nem você nem eu quisemos dar a essa pessoa o que ela precisava para viver."

  8. "The most important thing is to help people understand that it is in their power to do things, to change their destiny."
    "O mais importante é ajudar as pessoas a entenderem que está em seu poder fazer as coisas, mudar seu destino."

  9. "The workers of the world must join together to build a better world for all."
    "Os trabalhadores do mundo devem se unir para construir um mundo melhor para todos."

  10. "I am a product of the popular struggles of my country, and I am proud of that."
    "Sou um produto das lutas populares do meu país e tenho orgulho disso."

  11. We need to overcome hunger, misery and social exclusion. Our war is not about killing anyone - it's about saving lives.
    "Precisamos vencer a fome, a miséria e a exclusão social. Nossa guerra não é para matar ninguém - é para salvar vidas."

quinta-feira, 4 de maio de 2023

Paulo Guedes

Paulo Guedes

Paulo Guedes is a Brazilian economist and current Minister of Economy in Brazil. He was born on August 24, 1949, in Rio de Janeiro, Brazil. Guedes received his undergraduate degree in economics from the Federal University of Minas Gerais and later obtained his PhD in economics from the University of Chicago, where he studied under Nobel laureate Milton Friedman.

Guedes is known for his liberal economic views and has been a vocal advocate of free-market policies. He has worked as an economics professor and has also been a successful businessman, having founded several investment firms in Brazil.

In 2018, Guedes was appointed by President Jair Bolsonaro to serve as the Minister of Economy, with a mandate to implement a series of market-friendly economic reforms. Some of his key initiatives have included privatization of state-owned companies, social security reform, and simplification of the tax system.

Guedes has been a controversial figure in Brazilian politics, with some critics accusing him of pursuing policies that benefit the wealthy at the expense of the poor. However, he remains a powerful figure in Brazilian politics and continues to advocate for free-market policies as a means of spurring economic growth and development in the country.

Paulo Guedes

Paulo Guedes é um economista brasileiro e foi Ministro da Economia do Brasil. Ele nasceu em 24 de agosto de 1949, no Rio de Janeiro, Brasil. Guedes recebeu seu diploma de graduação em economia da Universidade Federal de Minas Gerais e posteriormente obteve seu PhD em economia pela Universidade de Chicago, onde estudou com o laureado com o Nobel, Milton Friedman.

Guedes é conhecido por suas opiniões econômicas liberais e tem sido um defensor vocal de políticas de livre mercado. Ele trabalhou como professor de economia e também foi um empresário de sucesso, tendo fundado várias empresas de investimento no Brasil.

Em 2018, Guedes foi nomeado pelo presidente Jair Bolsonaro para servir como Ministro da Economia, com o mandato de implementar uma série de reformas econômicas favoráveis ​​ao mercado. Algumas de suas principais iniciativas incluíram a privatização de empresas estatais, reforma da previdência social e simplificação do sistema tributário.

Guedes tem sido uma figura controversa na política brasileira, com alguns críticos o acusando de buscar políticas que beneficiam os ricos em detrimento dos pobres. No entanto, ele permanece uma figura poderosa na política brasileira e continua a advogar por políticas de livre mercado como um meio de estimular o crescimento econômico e o desenvolvimento do país.

Frases famosas de Paulo Guedes

  1. "Eu estou dizendo que é um câmbio que flutua, se eu fizer muita besteira, ele pode ir para esse nível [R$ 5]. Se eu fizer muita coisa certa, ele pode descer". [No mês seguinte ultrapassou esse patamar.]


quarta-feira, 3 de maio de 2023

Max Guilherme Machado de Moura

Max Guilherme Machado de Moura

Quem é Max Guilherme?

O policial militar é ex-sargento do Bope, a tropa de elite da PM fluminense, e em seu currículo consta a participação em um assassinato em uma favela do Rio.

Nesta quarta-feira (3), Max Guilherme, que atuava como assessor e segurança do político Jair Bolsonaro (PL), foi detido no âmbito da Operação Venire. A ação tem como objetivo investigar uma associação criminosa que teria sido formada para inserir dados falsos de vacinação contra a Covid-19 nos sistemas SI-PNI e RNDS do Ministério da Saúde.

Ao longo de seu mandato, Max Guilherme se envolveu em diversas polêmicas. Uma delas resultou na exclusão de suas contas nas redes sociais pelo Facebook, após a disseminação de notícias falsas. O assessor também utilizava suas plataformas digitais para atacar o Supremo Tribunal Federal, chegando a publicar um texto em 2021 onde afirmava que a Constituição havia sido "covardemente estrangulada" pela Corte. O post alegava que o STF havia dado "golpes duros" na Constituição, "decapitando todas as suas tentativas de manter o país vivo". Guilherme ainda endossou a publicação, escrevendo: "Verdade pura!!!".

Nas últimas eleições, Max Guilherme se candidatou a deputado federal pelo Rio de Janeiro, porém, não foi eleito. Ele acompanhou Jair Bolsonaro em sua viagem aos Estados Unidos, onde o ex-presidente permaneceu por três meses. Além disso, Guilherme é frequentemente encarregado de fazer as transmissões ao vivo do ex-presidente.

terça-feira, 2 de maio de 2023

Christopher Rodrigues

Christopher Rodrigues

Após matar, motorista de aplicativo debocha: "Menos um fazendo o L"

"Um motorista de aplicativo matou um jovem atropelado na madrugada de sábado, em São Paulo, e ainda debochou: "Menos um fazendo o L". O crime aconteceu na Avenida 23 de Maio, uma das mais movimentadas da cidade. A vítima, Igor Eduardo Silva, de 19 anos, morreu no local."

O Cidadão comum pode fazer justiça com as prórias mãos? Um furto, claro que é uma atitude ilegal, justifica um assinato?

Se o ladrão deve morrer o que podemos dizer de um assassino? No Brasil não existe pena de morte, logo nem juiz pode imputar pena de morte. Por que este cidadão de acha no direito de punir outro cidadão?

A atitude policial também é bastante questionável.

Eu acredito que essa onda de violência tem muito a ver com os discursos de ódio iniciados em 2014. A começar com Aécio Neves as instituições deveriam pelo menos estudar o fenômeno que levou tantas autoridades a adotarem posturas tão odiosas. Estas atitudes tem seus efeitos cascata. A minha opinião é uma coisa, a opinião de autoridades é outra coisa muito diferente, tem um peso infinitamente maior.

Infelizmente o Brasil se tornou um lugar muito perigoso para se viver. Que Deus tenha misericórdia de nós e nos livre de homens maus e sanguinários.

Fontes

Notícias ao Minuto










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