sábado, 22 de abril de 2023

Martin Adolf Bormann?

Martin Adolf Bormann?

Quem foi Martin Adolf Bormann?

Martin Adolf Bormann foi um líder nazista alemão que exerceu grande influência durante o Terceiro Reich, sobretudo como secretário pessoal de Adolf Hitler. Ele nasceu em Halberstadt, na Alemanha, em 17 de junho de 1900 e ingressou no Partido Nazista em 1927. A partir de 1933, Bormann se tornou o chefe da chancelaria do partido, controlando assim todos os aspectos da organização, incluindo a propaganda e a burocracia interna.

Bormann era considerado um dos principais arquitetos da "solução final" para a questão judaica e era responsável pela organização e coordenação da perseguição aos judeus e outras minorias durante o regime nazista. Ele também foi um dos principais responsáveis pela gestão da economia de guerra alemã e pela distribuição de trabalho forçado em campos de concentração.

No final da Segunda Guerra Mundial, Bormann fugiu para o sul da Alemanha, mas acabou sendo condenado à revelia pelos Aliados nos Julgamentos de Nuremberg. Em 1972, seus restos mortais foram descobertos em Berlim, confirmando que ele havia morrido na cidade em maio de 1945, provavelmente durante uma tentativa de fuga.

Alencar Santana

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Caroline de Toni/PL-SC é bem "desconectada da realidade". Quando se fala em infiltrados, mesmo que fosse verdade, seriam apenas alguns, a maioria são bolsonaristas. Dentre todos os presos, me parece, salvo engano, não tinha nenhum petista. A CPI vai acelerar o cumprimento das profecias contra Bolsonaro: Ele será preso bem mais rápido do que era esperado.


sexta-feira, 21 de abril de 2023

Leandro Magalhães

Leandro Magalhães

O que se sabe sobre Leandro Magalhães?

  1. Leandro Magalhães é um jornalista da CNN que vazou um vídeo manipulado da invasão ao Planalto.
  2. O vídeo divulgado por ele estava fora de ordem cronológica e com rostos estrategicamente borrados.
  3. Leandro Magalhães é amigo pessoal do ex-presidente Jair Bolsonaro.
  4. Ele passou os últimos meses nos Estados Unidos ao lado do ex-presidente.
  5. A divulgação do vídeo provocou a queda do ministro de Lula e fortaleceu a narrativa bolsonarista.
  6. Leandro atuou por 3 anos no gabinete do deputado Eduardo da Fonte, de Pernambuco, que foi vice-líder do PP em 2022.

Leandro Magalhães trabalhou por vários anos como assessor do PP, ex-partido de Bolsonaro, mas esconde essa informação em seu currículo no Linkedin e em outras plataformas. Isso pode levantar questões sobre a imparcialidade de Leandro Magalhães como jornalista e a influência de suas conexões políticas em seu trabalho.

Bolsonaro falou poucas vezes com a imprensa durante os meses que passou nos EUA e todas as entrevistas do ex-presidente foram concedidas à CNN. Em todas essas entrevistas, o repórter que conduziu as entrevistas foi Leandro Magalhães. Ele até mesmo acompanhou Bolsonaro no voo de volta ao Brasil. Essa estreita relação entre Leandro Magalhães e Bolsonaro pode levantar preocupações sobre a independência jornalística da CNN e a possibilidade de viés em sua cobertura política.

Tudo indica que o vídeo vazado por Leandro Magalhães teve autorização prévia do alto escalão bolsonarista, com o objetivo de forçar a abertura da CPMI dos atos golpistas e colocar parte da responsabilidade pelo terrorismo que ocorreu em Brasília naquele 8 de janeiro no colo do governo Lula. Essa ação, se confirmada, pode ser considerada uma tentativa de manipulação da opinião pública e uma violação da ética jornalística.

A princípio, o governo Lula foi contra a abertura da CPMI dos atos golpistas porque acreditava que havia uma necessidade de concentrar esforços para aprovar as pautas econômicas no Congresso Nacional e fazer o país voltar a crescer. Isso sugere que o governo Lula considerava a CPMI um desvio de atenção em relação a outras questões importantes que precisavam ser resolvidas.

No vídeo vazado pela CNN, apenas a identidade do general Gonçalves Dias é exposta, enquanto todos os outros militares do GSI aparecem com o rosto borrado. Isso pode sugerir que a exposição da identidade de Gonçalves Dias foi seletiva e intencional, talvez para prejudicar sua imagem ou questionar sua lealdade política. Além disso, podemos destacar que Gonçalves Dias é um dos poucos generais do Exército com algum grau de proximidade com o presidente Lula, o que pode levantar suspeitas sobre as motivações por trás da exposição de sua identidade no vídeo.

No vídeo vazado pela CNN há a clara tentativa de induzir o telespectador a acreditar que Gonçalves Dias abriu as portas para os golpistas entrarem no Palácio do Planalto, mas a CNN omitiu que o ministro aparece nas imagens cerca de duas horas depois da invasão. Isso sugere que a edição do vídeo pode ter sido feita de maneira enganosa, manipulando a cronologia dos eventos para criar uma narrativa falsa.

O vazamento do vídeo atingiu seu objetivo, resultando na demissão de Gonçalves Dias poucas horas após as imagens viralizarem nas redes e nos veículos de comunicação. No entanto, a arapongagem - a ação de obter informações sigilosas ou sensíveis de maneira ilegal - está sendo desmascarada de maneira acelerada, o que pode ter consequências graves para aqueles que estiveram envolvidos nessa ação.

É preocupante que militares do GSI, que deveriam estar protegendo as instituições democráticas do país, tenham sido identificados nas imagens oferecendo água aos golpistas no Palácio do Planalto. A presença desses militares sugere que havia uma possível colaboração ou omissão por parte do GSI durante a tentativa de invasão.

Além disso, o fato de um dos militares identificados, o major José Eduardo Pereira, ter sido nomeado para o GSI em 2020 pelo ex-ministro Augusto Heleno, um dos conselheiros mais próximos de Bolsonaro, levanta suspeitas sobre a possível participação do governo nessa ação ilegal.

Esses eventos destacam a importância de se proteger as instituições democráticas do país e garantir que as forças de segurança estejam trabalhando em prol da estabilidade e da democracia, não contra elas.

Veja o que o Ministro disse sobre as imagens divulgadas pela CNN

Foi precipitada a saída do Ministro Gonçalves Dias?


quarta-feira, 5 de abril de 2023

Janaína Paschoal

Janaína Paschoal

Quem é Janaína Paschoal?

Janaína Paschoal é Política e jurista brasileira

Nasceu na Zona Leste de São Paulo, neta de migrantes pernambucanos.

Ingressou na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP), onde se graduou em 1996.

Obteve seu doutoramento e a Livre Docência na mesma Universidade.

Professora

Janaina leciona uma série de disciplinas como Segurança Pública, Biodireito, Direito Penal e Religião e Direito Penal na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo.

Filiação Partidária e militância política

Janaina Paschoal foi filiada ao Partido Social Liberal (PSL) entre 2018 e 2022. Desfiliada do PSL, no mesmo ano filiou-se ao Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB).

Ao lado dos juristas Hélio Bicudo e Miguel Reale Junior, Janaína participou da elaboração do pedido de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, o que lhe garantiu projeção nacional.

Conhecida por adotar posições firmes e claras, é defensora da Operação Lava Jato, da prisão após condenação em segunda instância e é contra a anistia a políticos envolvidos em caixa 2.


Participação em Programas de Televisão


Zé Trovão

Zé Trovão Quem é Zé Trovão? MARCOS ANTONIO PEREIRA GOMES " ...