quarta-feira, 3 de maio de 2023

Max Guilherme Machado de Moura

Max Guilherme Machado de Moura

Quem é Max Guilherme?

O policial militar é ex-sargento do Bope, a tropa de elite da PM fluminense, e em seu currículo consta a participação em um assassinato em uma favela do Rio.

Nesta quarta-feira (3), Max Guilherme, que atuava como assessor e segurança do político Jair Bolsonaro (PL), foi detido no âmbito da Operação Venire. A ação tem como objetivo investigar uma associação criminosa que teria sido formada para inserir dados falsos de vacinação contra a Covid-19 nos sistemas SI-PNI e RNDS do Ministério da Saúde.

Ao longo de seu mandato, Max Guilherme se envolveu em diversas polêmicas. Uma delas resultou na exclusão de suas contas nas redes sociais pelo Facebook, após a disseminação de notícias falsas. O assessor também utilizava suas plataformas digitais para atacar o Supremo Tribunal Federal, chegando a publicar um texto em 2021 onde afirmava que a Constituição havia sido "covardemente estrangulada" pela Corte. O post alegava que o STF havia dado "golpes duros" na Constituição, "decapitando todas as suas tentativas de manter o país vivo". Guilherme ainda endossou a publicação, escrevendo: "Verdade pura!!!".

Nas últimas eleições, Max Guilherme se candidatou a deputado federal pelo Rio de Janeiro, porém, não foi eleito. Ele acompanhou Jair Bolsonaro em sua viagem aos Estados Unidos, onde o ex-presidente permaneceu por três meses. Além disso, Guilherme é frequentemente encarregado de fazer as transmissões ao vivo do ex-presidente.

terça-feira, 2 de maio de 2023

Christopher Rodrigues

Christopher Rodrigues

Após matar, motorista de aplicativo debocha: "Menos um fazendo o L"

"Um motorista de aplicativo matou um jovem atropelado na madrugada de sábado, em São Paulo, e ainda debochou: "Menos um fazendo o L". O crime aconteceu na Avenida 23 de Maio, uma das mais movimentadas da cidade. A vítima, Igor Eduardo Silva, de 19 anos, morreu no local."

O Cidadão comum pode fazer justiça com as prórias mãos? Um furto, claro que é uma atitude ilegal, justifica um assinato?

Se o ladrão deve morrer o que podemos dizer de um assassino? No Brasil não existe pena de morte, logo nem juiz pode imputar pena de morte. Por que este cidadão de acha no direito de punir outro cidadão?

A atitude policial também é bastante questionável.

Eu acredito que essa onda de violência tem muito a ver com os discursos de ódio iniciados em 2014. A começar com Aécio Neves as instituições deveriam pelo menos estudar o fenômeno que levou tantas autoridades a adotarem posturas tão odiosas. Estas atitudes tem seus efeitos cascata. A minha opinião é uma coisa, a opinião de autoridades é outra coisa muito diferente, tem um peso infinitamente maior.

Infelizmente o Brasil se tornou um lugar muito perigoso para se viver. Que Deus tenha misericórdia de nós e nos livre de homens maus e sanguinários.

Fontes

Notícias ao Minuto










sábado, 22 de abril de 2023

Martin Adolf Bormann?

Martin Adolf Bormann?

Quem foi Martin Adolf Bormann?

Martin Adolf Bormann foi um líder nazista alemão que exerceu grande influência durante o Terceiro Reich, sobretudo como secretário pessoal de Adolf Hitler. Ele nasceu em Halberstadt, na Alemanha, em 17 de junho de 1900 e ingressou no Partido Nazista em 1927. A partir de 1933, Bormann se tornou o chefe da chancelaria do partido, controlando assim todos os aspectos da organização, incluindo a propaganda e a burocracia interna.

Bormann era considerado um dos principais arquitetos da "solução final" para a questão judaica e era responsável pela organização e coordenação da perseguição aos judeus e outras minorias durante o regime nazista. Ele também foi um dos principais responsáveis pela gestão da economia de guerra alemã e pela distribuição de trabalho forçado em campos de concentração.

No final da Segunda Guerra Mundial, Bormann fugiu para o sul da Alemanha, mas acabou sendo condenado à revelia pelos Aliados nos Julgamentos de Nuremberg. Em 1972, seus restos mortais foram descobertos em Berlim, confirmando que ele havia morrido na cidade em maio de 1945, provavelmente durante uma tentativa de fuga.

Alencar Santana

Alencar Santana

Conheça mais

  1. Câmara dos Deputados
  2. Instagran
  3. pt.org.br/alencar-santana
  4. Facebook
  5. Twitter
  6. Flickr

Vídeos





Caroline de Toni/PL-SC é bem "desconectada da realidade". Quando se fala em infiltrados, mesmo que fosse verdade, seriam apenas alguns, a maioria são bolsonaristas. Dentre todos os presos, me parece, salvo engano, não tinha nenhum petista. A CPI vai acelerar o cumprimento das profecias contra Bolsonaro: Ele será preso bem mais rápido do que era esperado.


sexta-feira, 21 de abril de 2023

Leandro Magalhães

Leandro Magalhães

O que se sabe sobre Leandro Magalhães?

  1. Leandro Magalhães é um jornalista da CNN que vazou um vídeo manipulado da invasão ao Planalto.
  2. O vídeo divulgado por ele estava fora de ordem cronológica e com rostos estrategicamente borrados.
  3. Leandro Magalhães é amigo pessoal do ex-presidente Jair Bolsonaro.
  4. Ele passou os últimos meses nos Estados Unidos ao lado do ex-presidente.
  5. A divulgação do vídeo provocou a queda do ministro de Lula e fortaleceu a narrativa bolsonarista.
  6. Leandro atuou por 3 anos no gabinete do deputado Eduardo da Fonte, de Pernambuco, que foi vice-líder do PP em 2022.

Leandro Magalhães trabalhou por vários anos como assessor do PP, ex-partido de Bolsonaro, mas esconde essa informação em seu currículo no Linkedin e em outras plataformas. Isso pode levantar questões sobre a imparcialidade de Leandro Magalhães como jornalista e a influência de suas conexões políticas em seu trabalho.

Bolsonaro falou poucas vezes com a imprensa durante os meses que passou nos EUA e todas as entrevistas do ex-presidente foram concedidas à CNN. Em todas essas entrevistas, o repórter que conduziu as entrevistas foi Leandro Magalhães. Ele até mesmo acompanhou Bolsonaro no voo de volta ao Brasil. Essa estreita relação entre Leandro Magalhães e Bolsonaro pode levantar preocupações sobre a independência jornalística da CNN e a possibilidade de viés em sua cobertura política.

Tudo indica que o vídeo vazado por Leandro Magalhães teve autorização prévia do alto escalão bolsonarista, com o objetivo de forçar a abertura da CPMI dos atos golpistas e colocar parte da responsabilidade pelo terrorismo que ocorreu em Brasília naquele 8 de janeiro no colo do governo Lula. Essa ação, se confirmada, pode ser considerada uma tentativa de manipulação da opinião pública e uma violação da ética jornalística.

A princípio, o governo Lula foi contra a abertura da CPMI dos atos golpistas porque acreditava que havia uma necessidade de concentrar esforços para aprovar as pautas econômicas no Congresso Nacional e fazer o país voltar a crescer. Isso sugere que o governo Lula considerava a CPMI um desvio de atenção em relação a outras questões importantes que precisavam ser resolvidas.

No vídeo vazado pela CNN, apenas a identidade do general Gonçalves Dias é exposta, enquanto todos os outros militares do GSI aparecem com o rosto borrado. Isso pode sugerir que a exposição da identidade de Gonçalves Dias foi seletiva e intencional, talvez para prejudicar sua imagem ou questionar sua lealdade política. Além disso, podemos destacar que Gonçalves Dias é um dos poucos generais do Exército com algum grau de proximidade com o presidente Lula, o que pode levantar suspeitas sobre as motivações por trás da exposição de sua identidade no vídeo.

No vídeo vazado pela CNN há a clara tentativa de induzir o telespectador a acreditar que Gonçalves Dias abriu as portas para os golpistas entrarem no Palácio do Planalto, mas a CNN omitiu que o ministro aparece nas imagens cerca de duas horas depois da invasão. Isso sugere que a edição do vídeo pode ter sido feita de maneira enganosa, manipulando a cronologia dos eventos para criar uma narrativa falsa.

O vazamento do vídeo atingiu seu objetivo, resultando na demissão de Gonçalves Dias poucas horas após as imagens viralizarem nas redes e nos veículos de comunicação. No entanto, a arapongagem - a ação de obter informações sigilosas ou sensíveis de maneira ilegal - está sendo desmascarada de maneira acelerada, o que pode ter consequências graves para aqueles que estiveram envolvidos nessa ação.

É preocupante que militares do GSI, que deveriam estar protegendo as instituições democráticas do país, tenham sido identificados nas imagens oferecendo água aos golpistas no Palácio do Planalto. A presença desses militares sugere que havia uma possível colaboração ou omissão por parte do GSI durante a tentativa de invasão.

Além disso, o fato de um dos militares identificados, o major José Eduardo Pereira, ter sido nomeado para o GSI em 2020 pelo ex-ministro Augusto Heleno, um dos conselheiros mais próximos de Bolsonaro, levanta suspeitas sobre a possível participação do governo nessa ação ilegal.

Esses eventos destacam a importância de se proteger as instituições democráticas do país e garantir que as forças de segurança estejam trabalhando em prol da estabilidade e da democracia, não contra elas.

Veja o que o Ministro disse sobre as imagens divulgadas pela CNN

Foi precipitada a saída do Ministro Gonçalves Dias?


quarta-feira, 5 de abril de 2023

Janaína Paschoal

Janaína Paschoal

Quem é Janaína Paschoal?

Janaína Paschoal é Política e jurista brasileira

Nasceu na Zona Leste de São Paulo, neta de migrantes pernambucanos.

Ingressou na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP), onde se graduou em 1996.

Obteve seu doutoramento e a Livre Docência na mesma Universidade.

Professora

Janaina leciona uma série de disciplinas como Segurança Pública, Biodireito, Direito Penal e Religião e Direito Penal na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo.

Filiação Partidária e militância política

Janaina Paschoal foi filiada ao Partido Social Liberal (PSL) entre 2018 e 2022. Desfiliada do PSL, no mesmo ano filiou-se ao Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB).

Ao lado dos juristas Hélio Bicudo e Miguel Reale Junior, Janaína participou da elaboração do pedido de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, o que lhe garantiu projeção nacional.

Conhecida por adotar posições firmes e claras, é defensora da Operação Lava Jato, da prisão após condenação em segunda instância e é contra a anistia a políticos envolvidos em caixa 2.


Participação em Programas de Televisão