quarta-feira, 15 de março de 2023

Jair Messias Bolsonaro

Jair Messias Bolsonaro



Jair Messias Bolsonaro nasceu em 21 de março de 1955 na cidade de Glicério, estado de São Paulo, Brasil. Ele é um político e militar brasileiro, e foi o 38º presidente da República Federativa do Brasil, cargo que assumiu em 1º de janeiro de 2019.

Bolsonaro é filho do dentista Geraldo Bolsonaro e da dona de casa Olinda Bolsonaro. Ele serviu no exército brasileiro por mais de 15 anos, atuando como paraquedista e instrutor de educação física. Ele se envolveu na política em 1988, quando foi eleito vereador na cidade do Rio de Janeiro. Em 1991, ele foi eleito deputado federal pelo estado do Rio de Janeiro, cargo que ocupou por sete mandatos consecutivos, até 2018.

Durante sua carreira política, Bolsonaro ficou conhecido por suas opiniões conservadoras em relação a temas como direitos LGBT, direitos reprodutivos, imigração e política externa. Ele é a favor da pena de morte, da redução da maioridade penal e da liberalização das leis de armas no Brasil. Ele também é crítico do comunismo e do socialismo, defendendo uma economia de livre mercado e uma maior integração do Brasil com os Estados Unidos.

Chegou, inclusive, a prestar continência à Bandeira Americana, em sinal de completo servilismo.

Em 2018, Bolsonaro concorreu à presidência do Brasil pelo Partido Social Liberal (PSL). Durante sua campanha, ele prometeu lutar contra a corrupção, o crime e o "marxismo cultural". Ele venceu a eleição no segundo turno, derrotando o candidato do Partido dos Trabalhadores (PT), Fernando Haddad.

Desde que assumiu a presidência, Bolsonaro enfrentou críticas por suas políticas em relação ao meio ambiente, aos direitos humanos e à gestão da pandemia de COVID-19 no Brasil. Ele também tem enfrentado uma série de controvérsias em relação a seus comentários e ações considerados racistas, homofóbicos e misóginos.

Em resumo, Bolsonaro é um político controverso no Brasil e no exterior, cuja ascensão ao poder representou uma mudança significativa no cenário político do país.

No poder, Bolsonaro ajudou a destruir as conquistas da operação e minou o combate à corrupção no país. Também não privatizou empresas estatais como o esperado. O presidente e seus filhos são suspeitos de manter funcionários fantasmas em gabinetes no Legislativo e ser beneficiários de esquemas de rachadinha.

Durante o mandato, Bolsonaro se aliou ao Centrão, que tanto criticou durante a campanha presidencial. Especialmente ao ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, ao presidente da Câmara, Arthur Lira e a Valdemar da Costa Neto, presidente do PL, partido ao qual ele se filiou em novembro de 2021.

A postura negacionista de Bolsonaro sabotou o combate à pandemia de Covid, que já matou mais de 600 mil brasileiros. A CPI da Covid foi realizada ao longo dos últimos meses no Senado, para investigar a atuação do presidente da República e seus ministros da Saúde. A comissão parlamentar investigou também denúncias de corrupção no governo, que envolvem negociações de vacinas. O relatório final foi entregue para a Procuradoria-Geral da República e o Supremo Tribunal Federal.

O plenário do Tribunal de Contas da União (TCU) determinou nesta quarta-feira (15/03/2023), por unanimidade, que o ex-presidente Jair Bolsonaro devolva, em até cinco dias, todas as joias presenteadas ao governo brasileiro pela Arábia Saudita. As joias deverão ser entregues à Secretaria Geral da Presidência da República.

Os itens que deverão ser entregues são a caixa de joias presenteadas à ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, no valor de R$ 16, 5 milhões, retida pela receita Federal, e o estojo com cinco peças, mantido pelo ex-presidente em seu acervo pessoal.

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